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OAB não vai abrir mão da qualidade de Exame de Ordem

01/06/2005 18:03 | Prova objetiva

    O Exame de Ordem, através da qual o bacharel se credencia a entrar no mercado da advocacia, vem sofrendo críticas de vários segmentos. Apesar disso, a Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) não vai abrir mão da qualidade de elaboração das provas aplicadas. A afirmação foi feita pelo presidente da Comissão de Estágio e Exame de Ordem, João Norberto de Brito, ao explicar os critérios usados pela OAB. "A luta da OAB continuará sendo no sentido de oferecer ao mercado profissionais com qualidade" disse.

    Norberto destacou a evolução no índice de aprovação desde a criação do Exame de Ordem como critério para novos profissionais no mercado da advocacia e considerou que esse quadro de crescimento na aprovação mostra a preocupação das próprias universidades no sentido de dotar seus cursos de mais qualidade. "Acredito que todos estejam imbuídos desse mesmo espírito" frisou o presidente da Comissão.

     Ele também descartou que a reclamação dos candidatos quanto as dificuldades são improcedentes. João Norberto considera que esse tipo de argumento para justificar uma possível não aprovação no Exame de Ordem é inconsistente: ?Em todos os exames, é possível que haja uma ou duas questões mais complexas?. Ao todo, a prova objetiva do Exame de Ordem é composta por 80 questões e o candidato, para se classificar na próxima fase, precisa acertar 50%, no mínimo. 


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